terça-feira, 11 de agosto de 2009
Paradoxos da democracia
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=660548Essa entrevista com o historiador José Murilo de Carvalho (grande estudioso da passagem da Monarquia para a República no Brasil) é muito interessante, trata dos dilemas da democracia brasileira nos primeiros anos da República.
domingo, 24 de maio de 2009
Entrevista com o estudioso da Revolução Russa Daniel Reis Aarão Filho sobre a URSS.http://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0147.asp
Maquiavel: um pensador da ética
Leiam esse texto do prof. Renato Janine sobre Maquiavel é muito interessante!http://www.renatojanine.pro.br/FiloPol/pensador.html
terça-feira, 24 de março de 2009
Neocolonialismo
NEOCOLONIALISMO, SÉCULO XIX
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=252 Durante o século XIX, principalmente em sua segunda metade, desenvolveu-se um processo de domínio da àfrica e da Ásia chamado neocolonialismo... (esse site traz um texto razoavel sobre o tema e alguns mapas)
http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=252 Durante o século XIX, principalmente em sua segunda metade, desenvolveu-se um processo de domínio da àfrica e da Ásia chamado neocolonialismo... (esse site traz um texto razoavel sobre o tema e alguns mapas)
DOUTRINA MONROE
Para isolar a América da interferência européia, o governo dos Estados Unidos lançou a Doutrina Monroe. Sob o lema A América para os americanos, visava garantir a liberdade de ação norte-americana em todo o continente. Seu primeiro resultado foi o avanço sobre as terras que pertenciam ao México. Essa política agressiva levou a uma grande expansão territorial, conhecida como Marcha para o Oeste: comprando ou anexando territórios, os EUA ocuparam grande parte da América do Norte. Nesse processo ocorreu uma verdadeira guerra entre norte-americanos e índios, que resultou no desaparecimento quase total dos povos nativos.
A partir da costa do Atlântico, a expansão territorial atingiu a costa do Pacifico em 1846, fazendo o novo país atingir dimensões continentais.
O domínio das terras era justificado pela ideologia do Destino Manifesto, teoria segundo a qual “os norte americanos foram escolhidos para dominar a América”. Na verdade, essas conquistas tinham motivações capitalistas e se enquadravam na corrida mundial pelo controle de novos mercados (neocolonialismo).
No início do século XX, os Norte-americanos denominaram sua política em relação à América Latina de Big Stick (grande porrete), querendo dizer segundo as palavras do presidente Theodor Roosevelt, que os EUA “deveriam falar macio e usar um porrete” ao lidarem com seus visinhos do sul
Para isolar a América da interferência européia, o governo dos Estados Unidos lançou a Doutrina Monroe. Sob o lema A América para os americanos, visava garantir a liberdade de ação norte-americana em todo o continente. Seu primeiro resultado foi o avanço sobre as terras que pertenciam ao México. Essa política agressiva levou a uma grande expansão territorial, conhecida como Marcha para o Oeste: comprando ou anexando territórios, os EUA ocuparam grande parte da América do Norte. Nesse processo ocorreu uma verdadeira guerra entre norte-americanos e índios, que resultou no desaparecimento quase total dos povos nativos.
A partir da costa do Atlântico, a expansão territorial atingiu a costa do Pacifico em 1846, fazendo o novo país atingir dimensões continentais.
O domínio das terras era justificado pela ideologia do Destino Manifesto, teoria segundo a qual “os norte americanos foram escolhidos para dominar a América”. Na verdade, essas conquistas tinham motivações capitalistas e se enquadravam na corrida mundial pelo controle de novos mercados (neocolonialismo).
No início do século XX, os Norte-americanos denominaram sua política em relação à América Latina de Big Stick (grande porrete), querendo dizer segundo as palavras do presidente Theodor Roosevelt, que os EUA “deveriam falar macio e usar um porrete” ao lidarem com seus visinhos do sul
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